sábado, 20 de agosto de 2011

Léa Toscano apresentou 40 matérias na Assembleia; maioria já foi aprovada

A deputada Léa Toscano (PSB) apresentou 40 matérias na Assembleia Legislativa da Paraíba, e a grande maioria, cerca de 35, já foi aprovada no plenário da Casa. Dentre as proposituras mais recentes de iniciativa da deputada, estão a solicitação ao superintendente do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) para o órgão recapear o asfalto do centro da cidade de Pirpirituba, e para que implante ao longo das rodovias estaduais a sinalização educativa de atrativos e equipamentos turísticos.
Para a deputada Léa Toscano, os investimentos em infraestrutura turística têm a potencialidade de desenvolver a economia dos municípios paraibanos e, por conseqüência, melhorar a qualidade de vida da população. Com esse objetivo, a parlamentar também teve aprovados requerimentos dirigido ao DER solicitando a realização de calçamento ou asfaltamento em Itatuba, no acesso que liga a rua Antônio Lacerda ao Mosteiro Mãe Ternura, e outro em que ela pede a recuperação da rodovia estadual 071 que liga Jacaraú à BR 101, passando por Itapororoca, pela PB 057.
A recuperação da rodovia estadual que liga Sertãozinho a Itapororoca também foi objeto de apelo da deputada ao DER, logo no início deste mês de maio. Além disso, o Projeto de Lei Complementar 4/2011 que institui a Região Metropolitana de Guarabira, com 18 municípios, já foi aprovado pela Comissão de Orçamento da Assembleia, e deve ir a plenário nos próximos dias.
Outras matérias foram apresentadas para beneficiar a população em diversas áreas. Na área de educação, por exemplo, a deputada Léa Toscano solicitou ao secretário de Estado da Educação para providenciar a construção de duas salas de aula na Escola Estadual de Ensino Fundamental João de Freitas Mousinho, no município de Sertãozinho. A recuperação da Escola Estadual de Ensino Fundamental Monsenhor Walfredo Leal, em Pirpirituba. Estes requerimentos foram aprovados em plenário, resultando em ofícios ao secretário de Educação.
Assessoria

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Gravidez


Entende-se por adolescente os indivíduos que possuem uma faixa etária que compreende de 10 a 19 anos de idade.  É exatamente nesta faixa etária que o índice de decorrência de gravidez é maior, devido as alterações hormonais os ditos- cujos estão mais propícios a fazerem sexo sem o uso de preservativo aumentando assim  as percentual  de gravidez  e de doenças sexualmente transmissíveis este problema é  de qualidade considerada em alguns países um problema de saúde pública importante, com implicações sociais e biológicas.


É consideração que mais 15 milhões de jovens no mundo ficam grávidas por ano 1. Em nosso país (Brasil) não é diferente as genitoras garotas responderam por 22% de cerca de 668 mil partos ocorridos em 2003. Os autores observaram também que entre 2002 e 2004, uma pequena tendência de queda da gravidez na adolescência nas Regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste; e uma relativa estabilidade no Norte e no Nordeste. As principais causas de esse declínio dar se devido a políticas de saúde publica.


Segundo ( Moura 2011) Compreendendo-se a importância de avaliação da cobertura do acompanhamento prénatal, foi introduzido no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), a partir de 1995, um campo referente ao número de consultas de pré-natal realizadas durante a gestação. Para o ano de 1996, mais de 90% das gestantes do Município do Rio de Janeiro receberam assistência pré-natal. Entretanto, apenas 59% das mulheres tiveram o número de consultas maior ou igual a seis, quantidade mínima preconizada pelo Ministério da Saúde para assegurar uma adequada atenção pré-natal5,6,7,8.


Mathias e col.6 indicam que o ideal é que se iniciem as consultas no primeiro trimestre da gestação, o que possibilitaria diagnóstico e tratamento precoces de doenças e de outras intercorrências clínicas que trariam consequências adversas à gestante e ao bebê. Além disso, sabe-se que os efeitos protetores do pré-natal podem se estender para além do período neonatal. Donovan e col.7 chegam a afirmar que a realização de um número mínimo de consultas de pré-natal está associada ao acesso posterior de bebês aos serviços de saúde, mostrando-se como fator relevante para a prevenção de resultados adversos tanto na gestação quanto no primeiro ano de vida.


Portanto, a grande maioria dos estudos demonstra a importância do pré-natal, destacando o seu efeito protetor sobre a grávida e o recém-nato8, 9. É um dado importante, considerando este novo cenário de aumento de gestantes adolescentes. ( Moura 2011)

Galera nuca esqueça tranza só com camisinha além de você esta reduzindo o risco de pegar uma doença sexualmente transmissível vc, também reduz o risco de ser pai e mãe precosse.

As informações acima citadas foram extraídas de: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=260